Mais uma vez propomos-te uma Oficina de Escrita Criativa, este ano sob a orientação da professora e escritora Lídia Machado dos Santos, autora de contos para público infantil.
27 novembro 2019
Oficina de Escrita Criativa - Contos de Natal
25 novembro 2019
14 novembro 2019
Conto Coletivo
No dia do magusto escolar, vários alunos quiseram participaram na atividade proposta pela biblioteca: a criação de um conto coletivo.
Partindo da frase inicial, previamente escrita, os alunos continuaram a história da castanha Judite com muita imaginação, como se pode constatar.
06 novembro 2019
Centenário do Nascimento de Sophia de Mello Breyner
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919 no Porto, onde passou a infância.
Em 1939-1940, estudou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia.
Na sequência do seu casamento com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares, em 1946, passou a viver em Lisboa.
Foi mãe de cinco filhos, para quem começou a escrever contos infantis.
Além da literatura infantil, Sophia escreveu também contos, artigos, ensaios e teatro. Traduziu Eurípedes, Shakespear, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
A sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias vezes premiada, tendo recebido, entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana – a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo, vai buscar personagens aos antigos mitos clássicos.
Sophia fala-nos, nos seus versos, dos objetos, das coisas, dos seres, dos tempos, dos mares, dos dias…
Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
Dez anos depois, em 2014, foram-lhe concedidas honras de Estado e os seus restos mortais foram transladados para o Panteão Nacional.
A Biblioteca destaca o acervo que possui da autora para requisição domiciliária e promove, durante todo o mês de novembro, uma atividade de descoberta desse mesmo acervo.
Em 1939-1940, estudou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia.
Na sequência do seu casamento com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares, em 1946, passou a viver em Lisboa.
Foi mãe de cinco filhos, para quem começou a escrever contos infantis.
Além da literatura infantil, Sophia escreveu também contos, artigos, ensaios e teatro. Traduziu Eurípedes, Shakespear, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
A sua obra está traduzida em várias línguas e foi várias vezes premiada, tendo recebido, entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana – a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo, vai buscar personagens aos antigos mitos clássicos.
Sophia fala-nos, nos seus versos, dos objetos, das coisas, dos seres, dos tempos, dos mares, dos dias…
Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa.
Dez anos depois, em 2014, foram-lhe concedidas honras de Estado e os seus restos mortais foram transladados para o Panteão Nacional.
"Celebrar Sophia no Centenário do nascimento é ouvir a sua voz dizer os poemas por onde passam o mundo e a vontade de o tornar real, nítido e justo como são as palavras em que o disse."
Comissão das Comemorações do Centenário de Sophia de Mello Breyner Andresen, in Manifesto, https://centenariodesophia.com/
04 novembro 2019
Intercâmbio de Marcadores - Bookmark Exchange Project
Mais uma vez a Biblioteca aderiu ao Projeto de Intercâmbio de Marcadores, promovido pela IASL (International Association of School Librarianship), no âmbito do Mês Internacional da Biblioteca Escolar.
O país parceiro foi, este ano, a Índia e os marcadores que nos enviaram foram distribuídos pelos alunos do 6.º G e do 5. ºG, que por sua vez produziram marcadores a serem partilhados com os alunos indianos.
O país parceiro foi, este ano, a Índia e os marcadores que nos enviaram foram distribuídos pelos alunos do 6.º G e do 5. ºG, que por sua vez produziram marcadores a serem partilhados com os alunos indianos.
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