16 dezembro 2013

15 dezembro 2013

Calendário do Advento - Livro 15 A prenda de Natal

PRENDA DE NATAL

Autor: Gonçalves, Graça
Título: Prenda de Natal
Cota: 82-93 GON

«O Natal é quando, em qualquer época, se consegue, ao reavivar a confiança, fazer renascer a esperança. O Natal é, em cada momento e em todos os momentos, a Festa do Encontro...»

Calendário do Advento - Livro 14 Os Três Reis do Oriente

OS TRÊS REIS DO ORIENTE

Autor: Andresen, Sophia de Mello Breyner
Título: Os três reis do Oriente
Cota: 82-93 AND



Neste conto, Gaspar, Melchior e Baltasar deixam para trás o ouro, a segurança da ciência, o apoio dos poderosos e as mentiras dos mais fortes, para seguir uma estrela que se ergue a Oriente. No silêncio da noite, esta luz revela a alegria de uma Boa Nova.

13 dezembro 2013

Calendário do Advento - Livro 13 Ninguém dá prendas ao Pai Natal

NINGUÉM DA PRENDAS AO PAI NATAL


Autor: SALDANHA, Ana, 1959-
Título: Ninguém dá prendas ao Pai Natal
Cota: 82-93 SAL

Por momentos, o Pai Natal só conseguia ver papéis de embrulho amarfanhados e laços coloridos que muitos pés, grandes e pequenos, calcavam sem reparar.
Estava na sua casa no Pólo Norte e seguia pela televisão a cerimónia do desembrulhar das prendas em todas as casas do mundo.
- Que pena que isto dá! - desabafou, enquanto uma lagriminha lhe deslizava pela face vermelhusca e se lhe ia dependurar da barba comprida.
- Ai que infeliz que eu sou!
Ninguém dá prendas ao Pai Natal!..

Calendário do Advento - Livro 12 Decorar o Natal infantil


DECORAR O NATAL INFANTIL





Autor: PERINA, Linda
Título: Decorar o Natal infantil
Cota: 745 PER

11 dezembro 2013

Calendário do Advento - Livro 11 O livro do Natal

O LIVRO DO NATAL

Autor: Menéres, Maria Alberta
Título: O livro do Natal
Cota: 82-93 MEN
O Livro do Natal

Neste Livro de Natal se cruzam tempos já bem remotos, tempos que sempre cuidamos que passem por nós, tempos que devagarinho vamos guardando reinventados para quem os quiser ler e descobrir nos dias de um futuro.

Tempos aconchegados à lareira da memória, soltos na clareira das nossas mãos abertas, sempre as primeiras palavras de uma história.