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Visita Ana Saldanha

No dia 17 de Março a escritora Ana Saldanha visitou a nossa escola, realizando duas sessões com alunos do 3º ciclo. Os participantes questionaram a autora sobre algumas das suas obras e sobre assuntos relacionados com a leitura e com a arte de escrever. No final, os alunos viram os seus livros autografados pela autora. Uma experiência para não esquecer, como podes verificar pelas fotos!

Ana Saldanha

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Ana Saldanha

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A escritora Ana Saldanha desloca-se à nossa Escola, no dia 19 de Março, a convite da Biblioteca. Esta actividade pretende promover o contacto com os escritores, como forma de incentivar os alunos à leitura e à escrita. Ana Saldanha nasceu em 1959 no Porto. Formou-se em Línguas e Literaturas Modernas (Português e Inglês) em 1981, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Em 1992 fez o Mestrado em Literatura Inglesa pela Universidade de Birmingham. Em 1999 doutorou-se na Universidade de Glasgow com uma tese sobre Rudyard Kipling e a sua obra infantil. É actualmente leitora de Português na Universidade de Glasgow. Ganhou o Prémio Literário Cidade de Almada com o seu romance Círculo Imperfeito e tem-se também dedicado à tradução. Mas é sobretudo conhecida como autora de livros para jovens, domínio em que se afirma como uma das vozes mais seguras e promissoras do panorama português contemporâneo. Pela sua obra recebeu vários prémios: 1994 Três semanas com a avó, romance juvenil, Verb...

Sermana da Leitura 2009 "Apanhados a Ler"

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Apanhados A Ler View more presentations from bela610 .

Semana da Leitura 2009

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Semana da Leitura - "Os Direitos do Leitor"

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Semana da Leitura

Caetano Veloso - Livros A letra Tropeçavas nos astros desastrada Quase não tínhamos livros em casa E a cidade não tinha livraria Mas os livros que em nossa vida entraram São como a radiação de um corpo negro Apontando pra expansão do Universo Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso (E, sem dúvida, sobretudo o verso) É o que pode lançar mundos no mundo Tropeçavas nos astros desastrada Sem saber que a ventura e a desventura Dessa estrada que vai do nada ao nada São livros e o luar contra a cultura Os livros são objetos transcendentes Mas podemos amá-los do amor táctil Que votamos aos maços de cigarro Domá-los, cultivá-los em aquários Em estantes, gaiolas, em fogueiras Ou lançá-los pra fora das janelas (Talvez isso nos livre de lançarmo-nos) Ou – o que é muito pior – por odiarmo-los Podemos simplesmente escrever um: Encher de vãs palavras muitas páginas E de mais confusão as prateleiras Tropeçavas nos astros desastrada Mas pra mim foste a estrela entre as estrelas